segunda-feira, 1 de agosto de 2011

AMOR PLATÔNICO



O amor platônico é confuso, tanto que quando nos damos conta dele não sabemos se foram os pensamentos intensos e constantes, porém sem criar expectativa na pessoa, ou se permitimos sem percebermos que esse sentimento aflorasse dentro de nós. Outra observação é que não sabemos se ele aflorou intrinsecamente, escondido como um câncer que só aparece quando o mal foi instalado e se perpetua. O problema é que depois aparecem os sentimentos de querer estar perto, de ouvir sempre a voz da pessoa, querer sempre cuidar e ser cuidado e parece que não há mais nada, nem ninguém além da pessoa.

Não sei se é pior amar ou não amar, já que o amor faz parte da nossa essência visceral, animal, genital e por que não dizer, sentimental! Há uma declaração de um autor que diz: “O amor é um punhal de dois gumes fatais: não amar é sofrer, amar é sofrer mais”, então só posso concluir que estamos condenados a amar. E o amor afetivo entre duas pessoas, para mim, está sentenciado a uma tríade distinta: O amor recíproco; o amor em desequilíbrio, ou seja, um ama mais do que o outro e por fim, o amor platônico. Todos são letais, egoístas, até porque no caso do recíproco um sempre dirá ao outro: “eu te amo demais...não, eu que te amo mais”, daí vem essa briga tola para saber quem ama mais quem.

Hoje, no que tange ao amor afetivo, faço uso das palavras da Alanis Morissette em uma das suas brilhantes músicas: “ Eu recomendo qualquer um manter seu coração pisoteado”, assim você não precisa sofrer porque seu coração já está despedaçado mesmo, mas, não amar é sofrer mais como disse o poeta, então o que resta fazer? É tudo muito complexo, para uma mente perturbada como a minha compreender!

O amor platônico é o mais ingrato, sabem por quê? Porque você junta toda a sua coragem, o seu medo, receio, a vergonha, o nervosismo e aí um dia você resolve se declarar, porque você não suporta guardar mais esse sentimento transformado em dor dentro de si, só que do outro lado, a pessoa, nem leva em consideração, pior, faz pouco caso, como se amar alguém fosse qualquer coisa, mas não é. Logicamente que a pessoa não é obrigada a corresponder, mas no mínimo deve ter a decência, a hombridade de compreender ou até mesmo dar uma oportunidade, quem sabe é o grande amor da sua vida e você não se deu conta? Afinal, você não pode ficar como diz a música que a Leila Pinheiro canta: “De quem eu gosto nem as paredes confesso e até aposto que não gosto de ninguém, podes mentir, podes sorrir, podes chorar também, de quem eu gosto nem as paredes confesso”, você precisa correr o risco.

Normalmente o amor platônico acontece com alguém bem próximo, alguém que você admira, quase sempre um amigo, e pior do que levar um não é a rejeição depois, você perde duas coisas ao mesmo tempo, o sim do amor e o amigo. O amor platônico vem munido de uma amizade tão incondicional que mesmo com o não, você deseja do fundo do coração a felicidade da outra parte mesmo não sendo com você, e isso é algo nobre. Muitas vezes a indiferença e porque não dizer, a imaturidade medíocre da pessoa te exclua por pensar que se continuar próximo pode te dar falsas esperanças, mas, você é quem tem que administrar seus sentimentos e ser racional para não se precipitar, mas cabe a você decidir, não a pessoa. Ser excluído aumenta ainda mais a sua dor, se não for retribuir ao amor, ao menos seja complacente, aceite ser amado, pois tem coisa melhor do que ser amado?

Pensem nisto, você sabe que do outro lado existe alguém que te ama com todos os seus defeitos, manias e algumas vezes futilidade e você simplesmente despreza esse amor, já pensou no quão injusto você é? Já pensou que um dia você poderá passar pelo mesmo? Como gostaria de ser tratado? Quer ser rejeitado, desprezado e excluído? Acredito que não!

Concluo que: o amor platônico é o mais nobre amor, porque você o oferece e não recebe retorno, é algo altruísta, e mesmo assim você por mais magoado, sempre quererá o bem do seu bem!

sexta-feira, 1 de julho de 2011

EM TRÊS TEMPOS (Última Parte)


Queria poder falar todas as palavras para ti

Queria colher todas as rosas amarelas do campo para poder lhe dar

Queria poder trocar tua ida pela minha vida

Queria poder ter tido o poder de curar a tua enfermidade

Queria poder te trazer toda a paz e felicidade


Agora, eu preciso de alguém para me consolar com todas as palavras

Preciso de rosas, mas não das amarelas, para enfeitar toda a tua casa

Preciso partir para dentro de mim para te encontrar de algum modo viva

Preciso de uma fórmula de força para curar em mim todas as feridas

Preciso um pouco de paz para ir em busca da felicidade


Neste momento não quero pronunciar nem ouvir uma única palavra

Não quero rosas em botão ou buquê colhidas ou compradas

Não quero partir, não quero sua vida, eu te quero ao meu lado viva

Não quero poder algum, já me basta ter a fé

A paz e a felicidade eu sei o itinerário vou buscando a pé.


Dedicado à minha mãe.



segunda-feira, 20 de junho de 2011

SÚPLICAS DE UMA FILHA DESOLADA



Minha mãe, por que a senhora me abandonou?
Me deixou com fome, sede e frio de amor
A senhora que é meu alicerce, é minha alegria, é minha prece
É o meu pão de cada dia é o meu quinhão
Por que fostes tão ingrata e me deixou a dor e a solidão?

Por Deus eu precisava te amar, precisava de tua benção
Precisava te abraçar
Eu me pergunto se algum dia lhe deixei faltar o meu amor
Quero que esteja faltando muitos dias
Para que de alguma forma isso seja um pesadelo e eu possa acordar
E te ter viva ao meu lado para a cada decímetro de segundo eu possa te amar

Mainha, onde está a senhora?
Se for brincadeira de se esconder, por favor, apareça agora
Não me deixe chorando a te procurar
Pois sei que não é do seu feitio deixar eu me desesperar

Mãe querida, não se permita adoecer
Pois sem ti não saberei como viver
Pense em mim seja altruísta como costumas ser
Pense em seu marido e em seus filhos que sem ti não podem viver

Mamãe, nunca fique magoada comigo
As besteiras que falei e fiz foram tolas inexperiências
Tão tolas que nem delas lembro se realmente a decepcionei
A senhora sabe, são coisas de filhos, fazem parte da disciplina e do aprendizado
Então me permita dormir ou acordar até o fim da minha vida ao seu lado.


Poesia pensada e escrita para a minha amada Mainha.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Sol (parte II)


Eis o que tu és para mim!

És minha Sol(ange), és minha lua, és minhas estrelas!
O mais sublime satélite natural, estrela de primeira grandeza
És minha constelação envolvida pelo universo, por outra dimensão

O amor ágape é infinitamente inferior
Ao amor que tenho por ti, que é sem fim
Todos os bons sentimentos lutam para alcançar
O que sinto por ti, mas todas as tentativas são inúteis
Pois nada se compara, aos meus sentimentos por ti

Se fosses descoberta antes
Serias a primeira maravilha do mundo
Mas tu és para mim a primeira, a única
És o meu escudo, minha proteção, meu estandarte
Incondicionalmente amada, sublimada, almejada

Que Deus seja a testemunha do meu amor por ti
Que não te deixes partir antes de mim
Desejo que faças parte de cada momento da minha vida
Que me abençoes, me protejas e me bendigas.

Poesia dedicada a minha amada mãe Solange Valeriana Pinto de Santana. Amarei a senhora todos os dias, até o fim dos meus dias de todo meu coração, mente e alma.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

SOBRE A MINHA MÃE (PARTE I)




 
 


















Começo com a frase de uma música que não consigo tirar da minha cabeça que é: “Quem sabe o que é ter e perder alguém?...Quem sabe o que é ter e perder alguém? QUEM SABE O QUE É TER E PERDER ALGUÉM?!” SENTE A DOR QUE EU SINTO. Mas não é um alguém qualquer, não é um suposto amor que você acha que não suportará viver sem ele, não é a perda de um querido animal doméstico, É A DOR DA PERDA DE MINHA MÃE! Então só quem perdeu uma mãe e não uma mãe ausente e desamorosa, mas uma mãe com um amor altruísta, desse amor que coloca a felicidade do filho em primeiro lugar, uma mãe que educa com amor e disciplina implacavelmente com as “palmadas da justiça”, uma mãe que não mede esforços para acudir um filho desolado, é dessa mãe que eu falo! Eu poderia não escrever sobre a minha dor, não me expor numa rede mundial de relações que é a internet, mas eu preciso escrever sobre ela, sobre a minha Sol (Solange). Como não escrever sobre uma mulher que se casou duas vezes, que do primeiro casamento teve cinco filhos e separou-se com apenas um mês de parida do seu último filho? Como não falar que criou honrosamente seus cinco filhos sem a ajuda do pai e sem nunca ter trabalhado de carteira assinada? Como não falar que no segundo casamento teve mais três filhas e mesmo assim continuou a olhar por todos sem distinção? Minha mãe foi uma brava lutadora nesse mundo hostil, mesmo morando em um bairro violento e com perigos sanguinolentos e voluptuosos, seus oito filhos, três homens e cinco mulheres, não tornaram-se homens ladrões ou mulheres desonrosas.

Hoje 30/05 faz uma semana que minha mãe adormeceu. Segunda-feira passada 23/05 às 11 horas e 21 minutos minha mãe foi a óbito. Um câncer devastador cruel a levou. O curioso é como uma praga dessas pega uma pessoa tão maravilhosa, que levava uma vida saudável, não era glutina, nem beberrona, aliás, minha mãe não fazia uso de álcool nem cigarro, não tinha um vício sequer, daí você se questiona incansavelmente: Por quê? Por quê? POR QUÊ? E não há nenhuma resposta plausível ou convincente, só tolas justificativas para tentar amenizar a nossa dor. Sabem o que mais me aflige? São os “meus pêsames”, os “meus sentimentos”, ou “ Deus sabe o que faz”, “ é...a hora de todo mundo um dia chega”, e tantas outras frases feitas de luto, que nem conforta, não condeno às pessoas pelas frases, pois elas tentam te dizer algo, mas eu preferiria o silêncio delas em um abraço forte, um beijo terno e um olhar de “seja forte”! Não há mesmo muito que se dizer, mas se for dizer, diga algo realmente que faça sentido, seja brilhante e se não consegue, cale-se!

São tantas coisas a dizer, tantas histórias engraçadas, tantas frases marcantes, ditados que ela proferia, como ela dizia: tantas anedotas! mas tudo isso será vivenciado a cada mais um dia que nasce sem a sua presença (matéria), mas a sua presença ( lembranças e doces saudades) permanecerão até o fim das nossas vidas. Há duas coisas que em alguns instantes me consola: a primeira é que minha mãe tinha uma crença forte de que seria ressuscitada e ela será em um novo mundo de pessoas justas, fiéis e tementes a Deus. A segunda coisa que me consola é que eu não tenho remorso de nada que tenha falado para minha mãe, qualquer filho um dia discute ou discorda de seus pais, seja pela superproteção que nos limita, ou por qualquer outra coisa, mas o fato é que sempre dizia que a amava, falava a qualquer hora, não tinha dia ou data e sempre a beijava e abraçava. O nosso amor era recíproco, caso exista essa reciprocidade, pois dizem que as mães amam mais os seus filhos, mas se não houver, era algo bem próximo, é algo bem próximo.

Portanto, amem suas mães, seus pais, diga que os ama e aja com o que fala, pois não adianta pensar ou dizer e não fazer em ações diárias pequenas e grandes coisas que demonstre tal amor, pois quando eles se vão não há mais nada o que dizer ou fazer, só o que lamentar, e espero que não haja lamentações com vocês, pois comigo não há.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

FELIZ NATAL!


Não existe mês mais turbulento do ano do que dezembro é um corre-corre nas ruas, os shoppings ficam lotados, as lojas cheias, o trânsito fica mais caótico do que de costume, tudo por quê? Porque é natal, meu caro! Eu penso que: não é 25 de dezembro, é 25 DE NATAL!! Por quê? Sei lá...

O que eu sei é que muitas pessoas perderam o que achavam ser o verdadeiro significado do natal. Na verdade o homem perfeito, Jesus, saiu de cena para a chegada do “bom velhinho” papai Noel que é muito mais lucrativo e conveniente para os “burgueses capitalistas” que nesse devido mês, nessa data que antes sagrada, são capazes de vender suas próprias almas para faturar com os seus inúmeros e variados produtos, artefatos, acessórios e sei lá mais o quê.

E o bom velhinho capitalista cheio de ternura, de carisma, de afeto e de ho ho ho!! Consegue como quem veio trazer, paz, harmonia e tantas outras coisas, atrair as pessoas para cumprir a sua obrigação de subordinado. O que parece é que seus chefes, os donos das grandes empresas e multinacionais exigem, sim, exigem lucros e mais lucros, então ho ho ho!!! Vamos comprar, vamos nos endividar deixem o “bom velhinho” nos ludibriar!

E as pessoas alucinadas, hipnotizadas, alienadas, tresloucadas reformam suas casas, compram ou mudam de carro, compram eletrodomésticos, eletrônicos, celulares e aparelhos da mais última geração, compram presentes para o pai, para a mãe, para o sobrinho, para o namorado, namorada, para o cachorro, o gato, o papagaio e assim vai..., toda aquela loucura, aquele desespero, as pessoas fazem dívidas e tomam empréstimos. Não que isso seja ruim, porque mudanças e reformas e presentes são até legais, é bom presentear, é bom ganhar, mas por que tudo isso para o natal?

Talvez porque nós sempre aprendemos que devemos respeitar os mais velhos, portanto se o “velhinho” manda, temos que obedecer, mesmo que seja para esquecer o que as pessoas acham que seja o verdadeiro significado do natal. O problema é quando as primeiras prestações começam a vencer, e você percebe que comprou além do que poderia pagar, e que será no ano que vem um “caloteiro” com seu nome sujo no SPC e SERASA e passa até o mês de novembro pagando as dívidas parceladas com os juros embutidos. Daí vem aquelas noites de insônia, enxaquecas, mas calma, isso passa! Natal que vem será igual, basta o “bom velhinho” falar aquela frase hipnotizante: ho ho ho feliz natal!









sexta-feira, 22 de outubro de 2010

A NOVA ORDEM SEXUAL


Em meio a uma geração liderada por máquinas e equipamentos tecnológicos de última geração, toda essa coisa de high tech, nanotecnologia, 3D e outros afins nos deparamos o tempo todo com evolução. A incrível tecnologia 3G nos surpreendeu, mas quando pensamos que já vimos tudo, aparece no Japão a tecnologia 4G! Nossa é muita coisa mesmo!!! E a exemplo da tecnologia da informação, estamos vivendo também uma evolução sexual, ela não está andando com a mesma velocidade que a T.I., nem tendo a mesma aceitação e adesão, mas parece que deu alguns passos importantes.

No começo, sexo era tabu, assunto proibido que só era conversado quando uma mulher acabara de casar e rumo à lua-de-mel a sua mãe tinha a incumbência de superficialmente explicar que os bebês não vinham por encomenda trazidos pela cegonha, mas que à noite no breu alguma coisa estranha do seu marido adentraria entre as suas pernas. Outras mães nem explicavam, apenas diziam que era para a filha ficar quieta e deixar o marido tocá-la, ah! E que não poderia demonstrar nenhum tipo de ruído ou gemido, pois mulher decente se fizesse isso seria vista pelo marido como “mulher da vida”, - ou seja, só os homens tinham o privilégio de demonstrar que sentiam prazer – essas infames teorias eram passadas de geração em geração com as maiores e mais férteis bizarrices proferidas pelas mães.

Mas ainda bem que a coisa evoluiu, com a emancipação da mulher e sua tentativa de poder igualitário juntos aos homens, presenciamos verdadeiras guerreiras, como a diva Madonna, e aqui no Brasil a Leila Diniz entre tantas outras ao redor da terra carregando o estandarte do “Sexo é também prazeroso para as mulheres”, então vamos descrever a Nova Ordem Sexual!

Existe um grande tabu perante a sociedade, a masturbação feminina! Nem vale citar masturbação masculina, já que para os rapazes é o passatempo mais divertido da puberdade e na idade adulta é um refúgio quando as mulheres fazem greve de sexo. Lamentavelmente a masturbação feminina ainda é motivo de preconceitos e críticas para com as mulheres, e o pior é que as próprias mulheres tem preconceito, muitas não admitem que praticam, algumas não praticam por acharem erroneamente que é inapropriado, e outras criticam as que gostam de praticar, mas a masturbação nada mais é do que conhecer e dar prazer ao seu próprio corpo e um auxílio para conduzir com propriedade o parceiro ao ápice do prazer: o orgasmo!

Partindo para o sexo propriamente dito, a partir dessa nova ordem, não existe mais o posto masculino, essa coisa de só os homens por cima, assim também como: só os homens dão prazer oral às mulheres, agora as mulheres podem e sem medo retribuir o prazer oral e se desejá-lo simultaneamente que seja via 69, isso que é reciprocidade, e verdadeira!O ser humano é dotado de sabedoria, inteligência e criatividade, portanto, acabou a hegemonia do clássico, mas ainda útil “papai e mamãe”, agora também têm o vôo da águia e para não dizer que não existe sexo culto, tem as posições a la Kama Sutra, o céu nem chega a ser o limite para o uso da criatividade.

A Nova Ordem Sexual tem como finalidade quebrar paradigmas démodé e sem nexo, como o preconceito sexual, não tem mais espaço para esse ou qualquer preconceito a tal ponto que uma Nova Nomenclatura aparece não só para mudar o nome do que se é discutido entre até então heterossexuais e as “outras opções” sexuais. Só para começar, esse nome “opção” será abolido, na verdade, nem mesmo o título “condição sexual” é coerente, afinal se não optamos, também não somos condicionados, mas seguimos há uma tendência, ou, à nossa tendência sexual.

Os homossexuais, bissexuais, transexuais, pansexuais e porque não dizer os heterossexuais obterão outros nomes. Se uma pessoa gostar de um só sexo, seja o homem gostar de mulher e vice versa ou um homem ou uma mulher gostar do mesmo sexo, serão denominados: monossexuais porque gostam apenas de um sexo. Se alguém gostar dos dois sexos será denominado: duossexual. Os transexuais serão chamados de Flexssexuais ou apelidados de Flexs. Os pansexuais serão chamados de Polissexuais. Essa mudança de nomes não será apenas uma questão de eufemismo, mas é uma proposta de reconstrução de um novo paradigma, um novo comportamento que trará a bandeira do respeito ao ser humano, ao nosso próximo, ao nosso semelhante como objetivo principal. As pessoas precisam compreender que o sexo não é algo promiscuo e proibido, mas sim, uma necessidade de todo ser vivo, assim como a necessidade de comer, beber, respirar, enfim, de viver.

Os seres humanos não precisam ser julgados pelo que gostam e como gostam de fazer entre quatro paredes com um, dois ou mais parceiros, ou se o prazer completo para eles estão interligados entre sexo oral, anal, vaginal ou sinestésico, mas as pessoas devem ser julgadas pela sua conduta perante a sociedade no que tange os seus direitos e deveres como cidadãos respeitando às leis e munidos de ética.

Portanto, viva, viva, viva a Nova Ordem Sexual!!!!!